Amar foge de todo entendimento. Amar é sentir, e nem sempre tocar.É querer, e nem sempre estar.Amar é viver, e de amor morrer.É suspiros no ar, sonhos, fantasias.É viver passeando na imaginação, é andar pelas ruas da realidade, com desejos a cada esquina.É emoção, e nem sempre razão.As vezes, não sabe o que é tempo, por degustar e o engolir,feito uma cápsula.Outrora, o vê passar ali,lentamente, por entre horas vazias, que se arrastam,sobrepostas na ansiedade dos olhos.Amar é isso, não é tentar entender,e sim senti-lo.Se perder nos mistérios do coração.
Meu Mundo Encantado
Escrevendo por palavras, o que o coração cala'
domingo, 18 de outubro de 2009
Amar foge de todo entendimento. Amar é sentir, e nem sempre tocar.É querer, e nem sempre estar.Amar é viver, e de amor morrer.É suspiros no ar, sonhos, fantasias.É viver passeando na imaginação, é andar pelas ruas da realidade, com desejos a cada esquina.É emoção, e nem sempre razão.As vezes, não sabe o que é tempo, por degustar e o engolir,feito uma cápsula.Outrora, o vê passar ali,lentamente, por entre horas vazias, que se arrastam,sobrepostas na ansiedade dos olhos.Amar é isso, não é tentar entender,e sim senti-lo.Se perder nos mistérios do coração.
domingo, 11 de outubro de 2009
sábado, 10 de outubro de 2009
E não poder te ter
De dor meus olhos se fecham
Pra tentar assim
Não deixar escapar
Uma sequer lagrima por fim
Ilusão!
Desobedecem minha vontade
E rolam sem compaixão de mim
Deixando transparecer, te mostrando
Que é por ti quem em meu rosto faz jorrar
Te sentir
Mas não poder te tocar
Cruel distancia tão proxima
De meus braços sem teus abraços
Das minhas mãos sem a tua pele
Dos meus beijos sem teus lábios
Do teu calor que me aquece
Te quero
E já não cabem mais segredos
Te espero e teus passo nunca chegam
Corre pra longe
Foge de mim
Ainda assim permaneço
Na esperança de que esse fio de distancia
Se parta ao meio
E em meus braços te sinta
Devaneio meu
quarta-feira, 23 de setembro de 2009
sexta-feira, 18 de setembro de 2009
Uma noite que se encerra.Mais um dia que se inicia.Ver-te noite, quase todos os dias arrastar-se por entre as horas, vagarosa a passar.Que seria de ti sem as lembranças que me visitam, quando os pensamentos se confortam sobre o travesseiro, sem querer ir embora. É, até que as vezes ele logo vai embora, mais em sono retorna, num sonho ,que segue o mesmo roteiro, embora cenas diferentes, se fixa no mesmo script: sonhar com você. Enquanto luzes se apagam, e as estrelas resplandecem mais radiante, a sua luz, num brilho encandecente de prazer ócular, é ai que te encontro, quando olho e lembro do teu olhar, que vive a brilhar sem hora marcada, sem periodo previsto, porque a qualquer hora ele está a brilhar, sem precisar da escuridão da noite, continua de reluzente beleza. De dia, se mostra ao sol, lhe tirando a certeza de brilho maior, e à noite prova que nem toda uma constelação terá todo esse brilho que é só teu, e não há outro igual!E esse teu olhar que não esqueço?!Que quando surge a passear,vai passando e apagando todas as luzes, esmagando a beleza que tem ao redor, roubando a cena e me apertando o peito sem dó.E eu só a ver-te, numa cruel distância que no perto exite.A me pegar em desejos incessantes de ter, poder sentir mais perto, tocar, ou simplismente ouvir falar, quando o silencio gritar aqui dentro, assumindo, que é teu o meu coração, que perdido de solidão vive, se alimentando das migalhas que as lembranças lhe trazem.E assim pára, e espera o tempo correr, pra que o dia passe, e a noite chegue, com mais uma bandeja de você!
terça-feira, 8 de setembro de 2009
Foi sem ti
Que encontrei de tudo o que há no mundo
Mas foi longe do mundo
Que encontrei tudo o que há em ti
Procurei, não encontrei
Artificios que tivessem tua luz
Tudo era escuro
Embaçado
Foi então que uma nitida luz
Se resplandeceu no meu caminho
E uma voz soou baixinho
Aos meus ouvidos me dizendo
Me procuraste no mundo
Mais não é no mundo que estou
Estou no infinito do teu ser
Esperando a tua procura
Eu estou entre cada letra
Que no sagrado livro está escrito
Em cada raio de sol
E a cada brilho da lua
Anuncio-te que estou sempre aqui
Te olhando
Iluminando teus caminhos
Com a luz que te ofereço
Seja dia ou noite
Esse é o meu sinal
De que sempre estarei aqui
De que sempre te darei luz
Basta erguer os teus olhos à mim!
sexta-feira, 4 de setembro de 2009
Deixar meu coração
Viver a amargura de não saber
Se também sentia paixão
Vida que se levava
Perdida na agonia
De horas que não passavam
E se arrastavam na incerteza
Sem saber se amor existia
Sem resposta partiu
E em paz o coração se resplandeceu
Depois das cinzas ressurgiu
De um passado não esquecido
Mais adormecido nas lembranças diarias
Que vivia e se alimentava
Depois de toda guerra
Reaparece
apetece a cortar-me o peito
Me dizendo que amor existia
Depois de ter cicatrizado
Todas as feridas!